Se você não pode adotar agora, apadrinhar é uma forma direta de cobrir ração, medicamentos, vacinas, exames, castrações e bem-estar do seu afilhado.
Antes de adotar ou se tornar padrinho/madrinha, é essencial conhecer a realidade por trás do resgate. Amor caminha com responsabilidade.
Muitos protetores e ONGs fazem um trabalho incansável e sério — com lares temporários seguros, acompanhamento veterinário, vacinação em dia e transparência com doadores. Mas nem todos os casos são assim. Existem situações em que animais são mantidos em condições precárias: confinados em gaiolas, caixas de transporte ou ambientes sem espaço, higiene ou cuidado adequado. Em alguns casos, o sofrimento pode ser ainda maior do que nas ruas.
Se vai apadrinhar, exija transparência:
O apadrinhamento é compromisso sério — não apenas financeiro, mas emocional e ético. Você ajuda a manter uma vida até que ela encontre um lar definitivo ou, muitas vezes, por toda a vida do animal, que pode chegar a 15–20 anos.
Da mesma forma, a adoção exige preparo. Conheça o animal antes: personalidade, histórico, necessidades de saúde e comportamento. Um bom protetor vai orientar, visitar quando necessário e acompanhar o pós-adoção. Isso é sinal de seriedade.
Não basta querer ajudar. É preciso ajudar com consciência.
No MeAdotaê, a transparência é um valor inegociável. Conectamos você a histórias reais, protetores comprometidos e animais que merecem dignidade, amor e um lar para sempre.